quarta-feira, 23 de abril de 2014

Contagem regressiva

Bom dia, meus queridos!

Primeiramente, me perdoem por não ter publicado o post da semana passada. Acho que todos nós estávamos ocupados demais escolhendo nossos ovos de Páscoa. Mas, pra compensar, o post de hoje tem que ser show, né?! Então, vou caprichar!

Já que sou uma pessoa que está "in love", resolvi pensar em algo relacionado a isso. Posso falar que tudo está um mar de rosas hoje em dia, mas também posso dizer que nem sempre foi assim. E é claro, não seria Nina se não fosse falar de filme.

Agora, preparem-se. Assim como o "Idiocracy", esse filme me causou uma onda de emoções por ser algo que reflita sobre a nossa realidade.

Considere a ideia: Se um relógio pudesse te mostrar em contagem regressiva o momento em que você encontraria sua alma gêmea, você iria querer saber?
Esse é o conceito do Timer, um filme independente de 2009 e que não teve tanta atenção quanto merecia.

O filme se passa em um futuro não tão distante, no qual a ciência, de alguma forma, inventa uma tecnologia  que possibilita descobrir quando você irá encontrar a tal alma gêmea. Um sonho virando realidade, não é? "Como tudo ficaria mais fácil se isso existisse" pensei comigo mesmo, assim que li sobre o filme "Não perderíamos tempo com relacionamentos sem futuro. Evitaríamos um sofrimento inimaginável, por mais que o Timer mostrasse que o encontro aconteceria apenas depois dos 40 anos de idade. Pelo menos teríamos uma garantia" 
Foi isso que pensei no começo, porém, tudo mudou quando assisti o filme. Espero não dar nenhum spoiler do filme, mas logo no começo sabemos que nossa protagonista possuí o Timer em branco. Isso significa que a pessoa no qual ela está predestinada a ficar junto não tem o Timer.

Isso dificulta muito a vida dela, e seguimos muito a frustração que ela passa, já que ela tem que fazer da maneira primitiva, assim como nós fazemos, e ir caçar a pessoa certa.
Só que um 'twist' acontece no filme e ela encontra um rapaz que ela sabe que não é o tal, mesmo assim ela decide relaxar e deixar rolar pela primeira vez na sua vida. 

Por mais que ela gostasse do rapaz, ainda existia aquela insegurança e a obsessão de achar a pessoa certa, e isso causa transtorno para os dois. E assim a historia se desenrola e outros personagens aparecem, mas mais do que isso eu não conto. Agora só assistindo mesmo pra descobrir o final.

Mas isso me fez pensar naquelas vezes, quando estamos em um relacionamento que não está dando certo, e mesmo assim insistimos que essa pessoa é a tal. Fazemos de tudo pra dar certo, mas no final não existe cola que concerte aquilo que já está quebrado por muito tempo. Então, vem alguém na sua vida e te mostra que tudo aquilo que você pensava ser certo na relação passada estava errado. Te mostra que aquela não era a tal pessoa, e ai você entende o porque que aquele relacionamento não deu certo. 
Mas é importante saber que todos esses relacionamentos intermediários são responsáveis pelo seu crescimento, e também responsável por levar você até a tal pessoa. 
Já que não temos um Timer, temos que levar a vida assim.

É só isso por hoje.
Próxima semana tem mais!


quinta-feira, 10 de abril de 2014

Cookie: Cadê as meninas malvadas?

Eis a questão!
Num mundo onde todos querem ser "pessoas melhores", onde ajudar o próximo faz bem, onde ler também é um exercício, eu me pergunto: por onde andam as meninas malvadas?
Aquelas que escreviam nossos nomes no livro do arraso, que nos empurravam na frente de ônibus (ou empurravam as reginas georges), que perguntavam às pessoas porque elas eram brancas e chamavam as professoras de traficantes. 
Então, 10 anos após o sucesso explosivo do filme, por onde andam as Meninas Malvadas?



Lacey Chabert - Gretchen
Talvez a menos legal do clubinho das poderosas, hoje em dia a Gretchen não faz nada muito legal além de dançar conga e ter uma filha lésbica, fez bico em alguns seriados e eu juro que vi ela trabalhando no caixa do Walmart quando fui à florida... Bom, se você procurar por imagens dela no google, 90% estão de calcinha e sutiã, mostrando o verdadeiro talento da atriz:

Impressão minha ou ela ficou mais branca?

Amanda Seyfried - Karen
Detentora da frase mais marcante do que "Luke, i'm your father", ela se deu muito bem depois de Meninas Malvadas, mostrando que só tem carinha de boba (e tem mesmo né?), foi a linda Needy no filme Garota Infernal, e a heroína do filme A Garota da Capa Vermelha, entre muitos outros. 



Lizzy Caplan - Janice
Depois de interpretar a lésbica que beija o gayzinho, e mergulhar numa piscina de garotas (que sonho), ela fez algumas participações em seriados como True Blood e New Girl, e fez alguns filmes bem legais tipo Quatro Amigas e um Casamento, aquele com aquela gordinha ridicula que é protagonista da série, também ridicula, Super Fun Night (que de fun nao tem nada), e com a eterna Mary Jane linda maravilhosa TDB Kirsten Dunst.

Que inveja dessa franja

Rachel McAdams - Regina George
Icônica, deusa, musa, rainha, Regina George é a jesus do mundo ateu. A atriz nunca mais fez um papel tão legal, e confesso a vocês que assisti Diário de Uma Paixão e não tinha reconhecido a atriz... Ela também fez Sherlock Holmes e Meia Noite em Paris... lindíssima!

Aibelivebou

Lindsay Lohan - Cady Heron
Branca e vinda da África, talvez Cady tenha sido o papel mais marcante na vida da Lindsay, e na vida de todas nós (choramd). Mas depois disso, a atriz participou de vários filmes legais como Herbie, Ela é a Poderosa, e o ótimo Meu Trabalho é um Parto (assistam!). Aí foi presa, usou tornozeleira gps integrada ao foursquare, e agora participou do último Todo Mundo em Pânico... É Lindsay, você sempre foi uma das minhas atrizes favoritas!

Essa foto é recente, eu juro.

As vezes fico pensando a vida da Lindsay na cadeia, devia ter sido algo parecido com aquele seriado Orange is The New Black. Aliás, odeio esse seriado. Pode falar mal do novo queridinho da américa? Hoje não, talvez amanhã...

Evitando ser linchada, termino aqui esse post. 
Até a próxima!

quarta-feira, 9 de abril de 2014

Minha heroína: Jane Austen!

Saudações!

Uma semana se foi, e aquela revolta contra a humanidade também foi deixada para trás. Hoje, só vou falar sobre coisas que enche meu coração de coisas bonitas e perfumadas. E é claro, você pode imaginar que é uma das minhas obsessões também. Eu postei um artigo, antes, falando sobre meu amor pelos seriados (ou qualquer coisa) Britânicos. Mas a raiz dessa paixão vai ser explicada agora mesmo.

Muito tempo atrás, quando a pequena Nina ainda estava começando seu fanatismo por filmes, ela se deparou com um filme que tinha uma capa muito atraente e um título intrigante. De fato, dava para julgar o filme pela capa, sendo algo romântico e de época.

Cá está ela. Orgulho e Preconceito!
Se a capa não me conquistou por completo, foi só assistir pra saber que era amor verdadeiro.
A simplicidade, o comportamento, as maneiras, as falas rebuscadas, o cortejo, e Mr. Darcy!
Era claro que qualquer menina adolescente e sonhadora iria se apaixonar pela história. E quando ouvi falar que era baseado em um livro, não demorei muito para adquiri-lo, e então descobri um nome que marcou minha vida literária (e além): Jane Austen: a mulher da minha vida.
Sua característica simples, humilde, e graciosamente satírica de escrever me cativou.
Então, além do filme já referido acima, vou recomendar outros 'remakes' de filmes e series baseados nos livros de Jane Austen.

Se você quer uma versão mais completa de Orgulho e Preconceito, assista à minissérie da BBC de 5 episódios. Não dá pra negar, Colin Firth como Mr. Darcy!
A próxima obra famosa da autora é conhecida como Razão e Sensibilidade. Existe o filme antigo e a mini-serie de 2008. Pessoalmente, prefiro o mais recente, mesmo amando as atrizes Emma Thompson e Kate Winslet como irmãs. Claro, também nosso querido Severus Snape como Coronel Brandon. Mas, como qualquer minissérie, esta consegue focar mais nos detalhes da história.
Existem outros filmes baseados em outras obras nas quais não são tão famosas quanto esses citados anteriormente, mas para um fã de verdade, vale a pena conferir. 

Emma, tanto minissérie quanto ao filme. (Sinceramente, recomendo a minissérie também)


Mansfield Park. Filme e mini-serie. (Já sabe né?!)
Se você gostaria de ver a história de Jane Austen, de uma maneira mais romantizada, assista Becoming Jane (Amor e Inocência - tradução péssima do Brasil)
E é com a linda Anne Hathaway!

Se você se imagina , assim como eu, em um filme como esses e pensa como seria se você estivesse em uma história linda, como Orgulho e Preconceito, vale a pena ver Lost in Austen ( infelizmente não tem em português, mas se quiser treinar o inglês pode arriscar baixar online) e o filme recente chamado Austenland.
Duas comédias muito interessante de mulheres obcecadas em Jane Austen, como eu!  :)

Bom, por hoje é só isso!
Bora todo mundo relaxar e voltar alguns séculos assistindo à essas dicas! 
Até mais pessoal!


segunda-feira, 7 de abril de 2014

Lasanachos e Music Monday temático

¡Arriba!
Hoje temos uma receitinha maravilinda, digna de qualquer ana maria braga: lasanachos!
Unindo o útil ao agradável, lasanha + nachos ou seja lasanha de nachos, muito fácil e prática, da pra fazer com aquelas sobras que você tem em casa.
Lembrando que não é a receita de nachos verdadeiramente verdadeira lá da avó Consuela, essa versão aqui tá mais pra Maria do Bairro mesmo...

Os ingredientes:
500g de carne moída (uma carne boa, de preferência);
1 pacote de doritos (grande, ou dois médios);
300g de queijo (pode ser qualquer queijo, eu prefiro o mussarela);
Sal Agosto (fiz essa piada pra poder colocar parêntese porque nao tinha nenhuma observação pra fazer);
Uma marinex.

MARINEX????
Sim, uma marinex é isso aqui ó:

Essas assadeiras de vidro que a mãe usa pra fazer pavê (ou sera que é pacomê?).

Bom, a preparação é a parte mais fácil do trabalho... Primeiramente, você prepara a carne moída normalmente, temperando apenas com sal, e com pimenta, se você gostar. Quando a carne moída estiver pronta, reserve.
Na marinex, comece a montagem da lasanha, colocando as camadas na ordem que segue:
1º camada de doritos

2º carne moída

3º queijo

E vá completando as camadas até o seu marinex estar completo. Depois disso, é só você colocar no forno por 10 ~ 15 minutos, em fogo baixo, só pra derreter o queijo e o doritos, que vai ficar com uma cor mais clara. Um detalhe interessante é que o doritos vai "perder" o tempero, e todo esse tempero vai ficar na carne! Hummmmmmmmmm solta os cachorros huguinho
Uma coisa importante é: não deixe passar do tempo no forno, ou os doritos podem queimar, e aí vai ficar uma gororoba esquisita.

Depois de pronta, sua receita deve ficar mais ou menos assim:

Agora é só atacar! Eu indico uma coca-cola bem gelada pra acompanhar, nada de cerveja ou tequila, porque essa comida ja é bem pesada...

Music Monday
Enquanto prepara a comida, que tal ouvir uma musiqueta em espanhol pra entrar no clima? Pois é o que temos hoje no Music Monday! JD Natasha, uma cantora americana que prefere cantar músicas latinas, mas que não perde nem um pouco a qualidade por isso. Conheci porque (podem me julgar) a música dela tocou na abertura da novela Rebelde (2004), e eu amei. Além dessa música, que se chama "Plastico", também indico a vocês as musicas "Piscis" e "10 mil" que são mais calminhas, mas muito boas também!




Bom, e o post de hoje fica por acá
Hasta luego!


quarta-feira, 2 de abril de 2014

Triste possibilidade

Yo para todos!

Tenho uma pergunta para vocês, meus caros amigos. Vocês já ficaram com raiva, agonia, e;ou desespero assistindo algum filme pois sabiam que o conceito falado neste próprio era altamente plausível?
Bom, exato! E hoje vou falar de um caso específico no qual me abalou profundamente (Nina dramática) e ainda tive que assistir mais de uma vez para aceitar a realidade do filme.
Você deve estar esperando algo extremamente revolucionário ou algum filme obscuro que nunca ouviu falar. Mas sinto muito, pois não é nada disso. O filme nem é reconhecido, e não de uma maneira legal e "hipster" como filmes indie independentes.

O nome do filme é "Idiocracy", e pelo nome já se pode formar opiniões sobre o que se trata.
Não vou contar spoilers da história em si, mas vou contar sobre a ideia do filme.
Considerando que hoje em dia, pessoas de QI alto se formam tarde, se casam tarde, e acabam tendo apenas um filho ou até nenhum, por isso a tendência é aumentar o numero de pessoas de QI baixo.

Sei que parece discriminativo, mas o começo do filme mostra exatamente isso. Entrevista com um casal intelectual, que com o passar dos anos acaba deixando de lado a ideia de ter filhos. Enquanto isso, mostra um casal com educação geral limitada reproduzindo como coelhos. E assim se diz que a estupidez foi aumentando de tal maneira no qual pessoas de QI alto passou a ser extintos no futuro.

O filme era para ser uma comedia, mas sinceramente me assustou e me revoltei da primeira vez que assisti (Fato pois você se revolta com as idiotices das pessoas). Mas na segunda vez que assisti, compreendi a minha raiva pois sei que isso é possível de acontecer.
Por mais que isso pareça um post falando para todos não assistirem esse filme, errado. Eu quero que assistam sim, e vejam que a ideia não parece tão distante assim da realidade.
Então, assistam! E ai vocês vão entender o que estou falando, e evitar que o futuro se torne que nem a do filme!
Abracem essa causa! Leia um livro! (Parei)

Até a próxima people!